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Em Pauta Conjuntura: Em vídeo, Lula explica perseguição ao PT

24 de maio de 2017

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) veiculou, na sexta-feira (17), um vídeo abordando o ataque reacionário das forças conservadoras de setores da política, da mídia e do empresariado nacional contra as realizações durante e após os governos Lula e Dilma Rousseff.
O vídeo é protagonizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e começa com a pergunta: você sabe por qual razão o PT é tão perseguido? Na sequência, o ex-presidente Lula explica que o principal motivo para os ataques é tudo que o PT fez de bom pelo País, ou seja, as mudanças que os governos petistas promoveram para que o Brasil crescesse, reduzindo as desigualdades e criando oportunidades para todos.

Confira o vídeo completo aqui:

Confira outros destaques:
1. Revista ‘Istoé’ perde todos os limites e põe alucinado para atacar Lula
O grande furo de reportagem da revista Istoé é um sujeito com toda a pinta de desequilibrado que diz ter levado “uma mala de dinheiro” a Lula na “Morro Vermelho”, uma empresa do grupo Camargo Correa. Trata-se do cidadão Davincci Lourenço de Almeida, que diz ser “sócio de um ex-acionista da Camargo Correa”, morto há cinco anos. Não precisa força-tarefa para se ter ideia de quem é Davincci Lourenço de Almeida, basta o YouTube. Em um dos vídeos, é possível ver o sujeito em cima de um caminhão pedindo intervenção militar, dizendo-se “químico-físico das Forças Armadas” e contando ter sido procurado para “fazer a nanotecnologia das aeronaves do Exército”. Leia mais aqui.

2. Mulheres eleitas trocam experiências e unem forças contra retrocessos
Prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras eleitas em 2016 pelo PT em todo Brasil se reuniram em dois dias, em Brasília (DF), no 2º Encontro Nacional de Mulheres Eleitas, para trocar experiências e afinar a luta das mulheres por mais direitos e mais participação dos espaços de poder. Participaram do encontro 137 mulheres eleitas e 63 não eleitas como secretárias de mulheres, deputadas, senadoras, entre outras.

A presidenta eleita Dilma Rousseff, esteve presente no Encontro e declarou que o segundo golpe que o Brasil pode sofrer é que impeçam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser candidato a presidente em 2018, seja por uma injusta condenação ou não havendo eleição: “O golpe não acabou. O segundo ato vai ser disputado em 2018 e para ele que nós temos de nos preparar”. Para Dilma, mesmo que o Brasil não esteja vivendo uma ditadura, a democracia foi corrompida e segmentos da sociedade foram invadidos por medidas de exceção. Nesse cenário, Dilma destacou o papel das mulheres na luta democrática e afirmou que o século XXI é o século das mulheres: “Não só aqui no Brasil, mas no mundo, o que se tem visto é que as posições mais avançadas, mais comprometidas, mais determinadas, mais empenhadas são das mulheres. No Brasil, as mulheres cumprem papel essencial. Acho que as mulheres desse País têm noção mais clara do que se passa, são mais desconfiadas, não são fáceis de serem enganadas. Acredito que nós temos esse compromisso com a questão democrática e de tentar impedir o retrocesso”.

3. Berzoini: Proposta de Temer para Previdência traz marca da exclusão social
A proposta de desmonte da Previdência do governo usurpador de Michel Temer traz a marca da exclusão social. Essa foi a avaliação do ex-ministro da Previdência Social no governo do ex-presidente Lula, Ricardo Berzoini, durante o seminário “Nenhum direito a menos na Previdência”, promovido pela bancada do PT na Câmara. “Não trata em nenhum momento da subtributação que existe no Brasil e trata de maneira cruel e absolutamente excludente os direitos previdenciários que foram constituídos a partir de uma luta social importante de várias décadas no Brasil”, declarou.

Fato é que se Temer conseguir aprovar sua reforma da Previdência nos termos atuais, o Brasil estará entre os países com as regras mais rígidas para aposentadoria. Pela proposta do governo, quem contribuir por menos de 25 anos não terá direito a se aposentar mesmo que alcance a idade de 65 anos. A justificativa do governo para a reforma é o aumento da proporção de idosos em relação à de jovens. No entanto, mesmo países que já passaram por essa transição demográfica têm regras mais flexíveis. Na OCDE, grupo dos países mais desenvolvidos do mundo, um trabalhador consegue o benefício integral após contribuir em média por 44 anos. O que, no Brasil, só passaria a ser possível após 49 anos. Leia mais aqui.

4. Temer ataca os três pilares da soberania nacional
Com a entrega do pré-sal, a venda de terras para estrangeiros e o abandono do projeto do submarino nuclear, o Brasil de Temer ataca os três pilares fundamentais de qualquer projeto nacional: segurança energética, segurança alimentar e segurança militar. Temer vai tocando essa agenda sem sequer ligar para a opinião pública. Pesquisas recentes já indicaram que os brasileiros são contra a abertura do pré-sal; outro levantamento apontou que Temer é reprovado por 66,6% dos brasileiros. Coincidência ou não, o general Eduardo Villa Bôas, chefe das Forças-Armadas, onde ainda existe um pensamento nacional, disse, neste fim de semana, que o Brasil está “à deriva”. Leia mais aqui.

5. Lula decola e a mídia exige um carrasco de avental limpo
Passados sete meses de supremacia golpista, com a mídia, o parlamento e o Judiciário alinhados no bombardeio institucional, ocorreu o improvável: Lula emergiu das cinzas, imbatível nas pesquisas para 2018. Divulgada na 4ª. Feira (15/02), pesquisa da CNT/MDA atestou o crescimento do ex-presidente em todos os cenários propostos, batendo em qualquer adversário, tanto na sondagem espontânea, quanto na estimulada para o 1º e 2º turnos de 2018. Caçado diuturnamente por todos os veículos do aparato conservador, em linha direta com os vazamentos e pautas formatados em Curitiba, Lula conta com 30,5% das intenções de votos no 1° turno, em um cenário com Marina Silva (11,8%), Bolsonaro (11,3%), Aécio Neves (10,1%) e Ciro Gomes (5%). Leia mais aqui.

6. Temer paga youtubers para elogiar reforma do Ensino Médio, aprovada de forma autoritária
Temer comemorou na quinta (16/02) a sanção da reforma no ensino médio. A proposta foi aprovada à toque de caixa pelo governo que acelerou a tramitação no Congresso Nacional, por meio de uma medida provisória, justamente no momento de férias e total desmobilização dos estudantes e da comunidade escolar. A reforma do ensino médio privilegia e banaliza a formação para o mercado de trabalho. O papel reservado à juventude é o de se tornar mão de obra pouco qualificada e barata. Trata-se de conter a mobilidade cultural e social da juventude e a demanda por ensino superior no País. A proposta de formação humana cidadã foi totalmente desconsiderada. Como se não bastasse o autoritarismo da reforma, o governo ainda pagou para elogiarem publicamente sua proposta. Um vídeo no YouTube que explica “tudo que você precisa saber sobre o ensino médio” já tem mais de 1,6 milhão de visualizações. Com conclusões positivas sobre a reforma, o material tem a aparência de espontaneidade, mas trata-se de publicidade e disfarçada do MEC. Leia mais aqui.

7. Acampamento do MTST na Paulista une alegria, solidariedade e resistência
O acampamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que ocupa a esquina da Avenida Paulista com Rua augusta desde quarta-feira (15/02), começou depois de um protesto com cerca de 30 mil pessoas contra a exclusão das famílias de renda mais baixa, a chamada Faixa 1, abaixo de R$ 1.900, do atendimento do programa Minha Casa, Minha Vida. Oito em cada dez candidatos a uma moradia popular digna estão nessa faixa. A organização afirma que não vai deixar o local enquanto não houver negociação por parte do governo federal que sinalize para a retomada das contratações do programa. Leia mais aqui.

8. “Tempos sombrios”: Raduan Nassar denuncia o golpe ao receber prêmio e é elogiado por Dilma e parlamentares
Após receber o prêmio Luís de Camões, oferecido pelos governos de Brasil e Portugal a grandes nomes da literatura lusófona, na sexta-feira (17/02), o escritor Raduan Nassar fez duro discurso no qual denunciou o golpe contra a democracia brasileira com o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, em agosto do ano passado. Na solenidade, realizada em São Paulo, Nassar também criticou as medidas dos golpistas que “configuram por extensão todo um governo repressor: contra o trabalhador, contra aposentadorias criteriosas, contra universidades federais de ensino gratuito, contra a diplomacia ativa e altiva de Celso Amorim”. Leia mais aqui.

9. Assista a reportagens pela TVT
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