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Em Pauta Conjuntura

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Em Pauta Conjuntura: O Massacre de Curitiba

01 de maio de 2015

A Secretaria Nacional de Organização e a Escola Nacional de Formação estão convocando um amplo processo de debate pré-congressual a respeito dos temas da conjuntura atual, para preparar a nossa militância para as Etapas Municipais e Estaduais do 5º Congresso e para a ação política de todos os Diretórios Municipais, Estaduais e de todos os setoriais do PT.

Neste momento, em que diferentes setores da direita brasileira, por meio de métodos autoritários e golpistas, afrontam a democracia e o Estado de Direito, desqualificam a atividade política para continuar beneficiando uma elite social que favorece os interesses dos grandes rentistas, atacam frontalmente o governo da presidenta Dilma, que venceu as eleições livres com 52% dos votos, é muito importante que a discussão sobre a conjuntura nos diretórios, núcleos e mandatos do partido seja retomada e ampliada com o vigor necessário. Nosso objetivo é fortalecer a capacidade de leitura, interpretação, elaboração de nossos/as militantes, filiados e filiadas, contribuindo para uma forte ofensiva política voltada ao diálogo com a sociedade e à ação política do PT em cada lugar.  

Para isso, a Escola Nacional de Formação do PT está produzindo o “Em Pauta Conjuntura”, que apresenta roteiros para leitura de artigos divulgados no portal do PT Nacional, no Portal da Fundação Perseu Abramo, no site da liderança da bancada do PT na Câmara Federal, no site do PT no Senado, no portal do Instituto Lula e em portais e blogs de esquerda e progressistas, sempre que os artigos contribuírem para a compreensão de temas importantes para o País em coerência com a política do PT. O boletim será diário e distribuído pela Secretaria Nacional de Organização.

Com estas ações, podemos criar um ambiente ideal para ampliarmos a nossa mobilização em cada cidade do Brasil. Esta é uma vantagem que nenhum outro partido possui. Precisamos trazer os nossos mais de 1,7 milhão de filiados e filiadas para a disputa política.

Clique aqui e confira as orientações e o roteiro para a realização dos debates!

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Confira mais um Balanço dos governos Lula e Dilma: Educação

1) Kjeld Jakobsen: Em defesa de Vaccari

Kjeld Jakobsen  (ex-secretário de Relações Internacionais da CUT,  hoje diretor da Fundação Perseu Abramo) fala sobre a acusação política em torno de Vaccari, que envolveu também sua família e “vazou” para mídia. Hoje, todos que acompanham o caso sabem a sua renda e patrimônio, bem como a de sua esposa, filha e cunhada. Aliás, sua cunhada foi vítima de outra arbitrariedade quando foi presa por seis dias ao ser confundida com sua irmã (esposa de Vacari) nas imagens de um caixa eletrônico no momento em que esta realizava depósitos bancários.

Leia o artigo.

2) País repudia massacre contra professores do Paraná

O Partido dos Trabalhadores repudiou  o massacre promovido pela Polícia Militar do Paraná, estado governado por Beto Richa (PSDB), contra os professores estaduais em greve.

Confira a nota de repúdio.

3) Após massacre, Richa confisca poupança previdenciária de servidores

Os servidores protestavam contra a votação do projeto de lei 252/2015, de Beto Richa (PSDB), que autoriza o governo a mexer no fundo de previdência dos servidores públicos do estado, a Paraná previdência. A intenção do governador é utilizar esses recursos para cobrir o rombo nas contas públicas provocado pela má gestão do tucano nos quatro anos anteriores.

Entenda o confisco.

4) Massacre de professores em 1988 se repete

Há 27 anos, uma manifestação de professores do Paraná em greve terminou em tragédia. No dia 30 de agosto de 1988, policiais militares escalados para acompanhar o protesto jogaram cavalos, cães e bombas de efeito moral contra os manifestantes, que protestavam por melhores salários e condições de trabalho na Praça Nossa Senhora de Salette, em Curitiba.

O episódio marcou para sempre a carreira do então governador e hoje senador Alvaro Dias. Por ironia, ou não, do destino político, Dias pertence agora ao mesmo partido (PSDB) do governador Beto Richa, que trava embate semelhante com o professorado.

Confira como a história se repetiu ontem.

5) Bancada do PT repudia violência contra professores no Paraná

A bancada do PT na Câmara divulgou, no início da noite de quarta-feira (29), nota de repúdio aos atos de violência praticados pela Política Militar do Paraná contra professores e manifestantes que protestavam em frente à Assembleia Legislativa, em Curitiba (PR).

Leia a nota.

6) Redução da maioridade penal não resolve violência, diz Dilma

A presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar, na quarta-feira (29), a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em março, a admissibilidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171/93, que visa maioridade penal no Brasil.

Saiba o que a Presidenta Dilma falou.

7) Calheiros garante amplo debate sobre PL 4330 no Senado

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), garantiu, em reunião com diversos representantes de centrais sindicais, que o Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização, não tramitará na Casa sem o devido debate. O texto foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 22 de abril.

Entenda o posicionamento de Renan Calheiros.

8) “Beto Richa não tem mais condições de governar”

Em entrevista ao 247, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que acompanhou, da Assembleia Legislativa, o massacre promovido pela Polícia Militar do Paraná contra os professores, que deixou cerca de 200 feridos, afirma que o governador tucano Beto Richa perdeu as condições de governabilidade.

Veja como se posicionou Roberto Requião.

9) Em nota, CUT condena ataque aos professores do Paraná

Acontecimentos desse tipo poderiam ser pensados durante a ditadura”, diz trecho do texto de repúdio ao “truculento governo de Beto Richa”.

Leia a íntegra da nota.

10)  Beto Richa: tirano covarde promove massacre no Paraná

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou artigo em que condena o massacre ocorrido no Paraná, contra os professores, em sua legítima luta por direitos.

O artigo você confere aqui
.

11) Berzoini: ‘Debate sobre regulação da mídia não pode ser superficial nem maniqueísta’

O ministro disse que o eventual marco regulatório para as Comunicações vai permitir liberdade de expressão e “liberdade da atividade jornalística”. Ele lembrou que o país já tem uma regulamentação para o setor, de 1962, por meio do chamado Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei 4.117/62). “É preciso refletir se essa regulamentação, da maneira como está constituída hoje, é adequada ou não.”

Faça parte deste debate, confira o artigo.

12) Moro será alvo de representação no CNJ

Ação será liderada por Eduardo Guimarães, do blog da Cidadania, que já organiza abaixo-assinado nas redes sociais; o motivo é o erro cometido no caso Marice, a cunhada de João Vaccari Neto, presa por engano.

Entenda como será a representação.

Nota da Comissão Nacional de Assuntos Educacionais do PT

Em repúdio à violência do governo Beto Richa contra os professores estaduais do Paraná

Os brasileiros e brasileiras assistiram estarrecidos, na tarde desta quarta-feira 29 de abril, a uma covarde e violenta ação policial contra os professores e professoras e outros servidores e servidoras estaduais, comandada pelo governo Beto Richa, no Centro Cívico de Curitiba.

Os professores da rede estadual e servidores em greve protestam contra o projeto de lei Paraná Previdência.

Mais de cento e cinquenta professores foram feridos.

Nós, educadores e educadoras do Partido dos Trabalhadores, que lutamos pelo direito a uma educação pública de qualidade e democrática em todas as etapas, níveis e modalidades; nós, que ao lado da maioria do povo, conquistamos o direito à livre manifestação no País; nós, que defendemos e exercitamos o diálogo como meio de negociação das reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras, expressamos nossa irrestrita solidariedade aos professores contra a violência e truculência com que estão sendo tratadas as reivindicações encaminhadas ao governo pela direção da APP – Sindicato.

Neste momento em que a greve dos professores de São Paulo é sistematicamente desqualificada pelo governador Geraldo Alckmin; em que os professores de Santa Catarina, Paraíba, Pará e Pernambuco estão também em greve, manifestamos nossa forte e inabalável convicção de que a luta para que milhares de crianças e jovens no Brasil tenham acesso ao conhecimento e à cultura é indissociável da valorização dos trabalhadores em educação e das práticas  democráticas que, apoiadas no  diálogo, devem sustentar  a negociação de reivindicações e  a resolução de conflitos.

Os professores e professoras merecem respeito!

Todo apoio aos professores e professoras paranaenses!

Selma Rocha,
pela coordenação da Comissão Nacional de Assuntos Educacionais do PT

Bruno Elias,
Secretario Nacional de Movimentos Populares do PT

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