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Em Pauta Conjuntura

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Em Pauta Conjuntura: Explica, Moro.

22 de abril de 2015

A Secretaria Nacional de Organização e a Escola Nacional de Formação estão convocando um amplo processo de debate pré-congressual a respeito dos temas da conjuntura atual, para preparar a nossa militância para as Etapas Municipais e Estaduais do 5º Congresso e para a ação política de todos os Diretórios Municipais, Estaduais e de todos os setoriais do PT.  

Neste momento, em que diferentes setores da direita brasileira, por meio de métodos autoritários e golpistas, afrontam a democracia e o Estado de Direito, desqualificam a atividade política para continuar beneficiando uma elite social que favorece os interesses dos grandes rentistas, atacam frontalmente o governo da presidenta Dilma, que venceu as eleições livres com 52% dos votos, é muito importante que a discussão sobre a conjuntura nos diretórios, núcleos e mandatos do partido seja retomada e ampliada com o vigor necessário. Nosso objetivo é fortalecer a capacidade de leitura, interpretação, elaboração de nossos/as militantes, filiados e filiadas, contribuindo para uma forte ofensiva política voltada ao diálogo com a sociedade e à ação política do PT em cada lugar.   

Para isso, a Escola Nacional de Formação do PT está produzindo o “Em Pauta Conjuntura”, que apresenta roteiros para leitura de artigos divulgados no portal do PT Nacional, no Portal da Fundação Perseu Abramo, no site da liderança da bancada do PT na Câmara Federal, no site do PT no Senado, no portal do Instituto Lula e em portais e blogs de esquerda e progressistas, sempre que os artigos contribuírem para a compreensão de temas importantes para o País em coerência com a política do PT. O boletim será diário e distribuído pela Secretaria Nacional de Organização.

Com estas ações, podemos criar um ambiente ideal para ampliarmos a nossa mobilização em cada cidade do Brasil. Esta é uma vantagem que nenhum outro partido possui. Precisamos trazer os nossos mais de 1,7 milhão de filiados e filiadas para a disputa política.

Clique aqui e confira as orientações e o roteiro para a realização dos debates!

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1) Moro deixa a sensação de justiça injusta

Juiz da Lava Jato “jamais” deu à investigação da Petrobras “uma coloração apartidária” e por isso “fica a sensação que o principal alvo não é exatamente a corrupção, mas o PT e o governo Dilma”, escreve Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo; para ele, a prisão do tesoureiro do PT “no mesmo dia em que a esquerda marcara protestos contra a terceirização lança ainda mais sombras sobre a isenção de Moro” .

Leia o artigo do Brasil 247.

2) “Explica, Moro. Por que só PT?”

Nas redes sociais, internautas lançam campanha para questionar os pesos e as medidas utilizadas pelo juiz Sérgio Moro, que mandou prender o tesoureiro do PT enquanto diversos outros nomes de outros partidos citados em delações continuam soltos; hashtag #ExplicaMoroPorqueSoPT ficou em primeiro lugar nos Trending Topics do Twitter.

Entenda como o juiz Sérgio Moro usou dois pesos e duas medidas.

3) Contra tudo e todos, Gilmar banca doações

Ministro do STF sinalizou, nesta quinta-feira, que não tem o menor interesse em fechar a torneira do financiamento empresarial de campanhas, que alimenta, há décadas, a corrupção no Brasil; “Se esse modelo que se desenha for adotado no processo eleitoral, já é uma encomenda de laranjal”, disse hoje Gilmar Mendes, que indicou que o pedido de vista era necessário; Gilmar ignora apelos de entidades da sociedade civil, como a OAB, de Marcus Vinícius Coêlho, a CUT, de Vagner Freitas, e a CNBB, de Leonardo Steiner, assim como seus próprios colegas de tribunal, que já decidiram a questão por 6 votos a 1; fim do financiamento privado só não foi implementado porque Gilmar engaveta o caso há mais de um ano.

Conheça todo o caso.

4) A RBA, a liberdade de expressão e o direito de incomodar

À primeira observação, salta o detalhe: um profissional da imprensa tradicional tinha em mãos, um dia antes da prisão do então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, o teor da nova etapa do processo que corre em segredo de Justiça. Não era o único. Tudo leva a crer que as redações dos maiores veículos habitualmente favorecidos pela prática do vazamento seletivo de informações sigilosas já estavam com seus textos elaborados antes de o fato político – a prisão – ser consumado. Aguardava-se o “publique-se”, como dizia o personagem de Paulo Betti na novela das nove, Téo Pereira, blogueiro investigativo.

O episódio – informação privilegiada destinada a ferir apenas uma parte dos investigados – é apenas mais um entre tantos que têm levado juristas renomados, defensores da Lava Jato, a se preocupar com os riscos da abusividade e das ilegalidades para a credibilidade e a eficácia da operação.

Leia o intrigante artigo da Rede Brasil Atual (RBA).

5) BNDES: Coutinho desmonta “circo” da oposição na CPI da Petrobras

Questionado por mais de oito horas, o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Luciano Coutinho, foi incisivo ao afirmar, em depoimento à CPI da Petrobras, nesta quinta-feira (16), que o processo de concessão de crédito do banco está submetido a decisões colegiadas e a um rigor técnico que obedece a trâmites legais, sob avaliação de servidores de carreira e subordinado às boas práticas bancárias.

Confira, no site do PT, como foi a participação do presidente do BNDES na CPI da Petrobras.

 

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