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Em Pauta: Bolsa Família

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ONU cita impacto do Bolsa Família na redução da mortalidade infantil no Brasil

21 de agosto de 2013

Relatório Mundial da Saúde 2013, publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), reporta pesquisa brasileira sobre a contribuição da transferência de renda condicionada no acesso a serviços e na melhora da saúde de crianças até 5 anos

O Relatório Mundial da Saúde 2013, publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), destacou que programas de transferência de renda condicionada, como o Bolsa Família, melhoram a saúde das crianças. O documento traz, em um capítulo, referência ao estudo brasileiro sobre o impacto do Programa Bolsa Família na redução da mortalidade de crianças até 5 anos de idade.

Este ano, o Relatório da OMS tem como foco a cobertura universal de saúde e defende que a realização de mais pesquisas nessa área pode ajudar os governos a avaliar como deve ser a estrutura do sistema e como medir o progresso de acordo com cada situação específica. A instotuição revisou pesquisas recentes realizadas por seis países, entre elas, o estudo brasileiro publicado na edição de maio da revista inglesa The Lancet, que revela o impacto do Bolsa Família na redução da mortalidade infantil no país.

De acordo com o estudo, o Bolsa Família reduziu em até 17% o índice de mortalidade infantil nas 2.853 cidades pesquisadas, entre 2004 e 2009. O estudo apontou também que o programa foi responsável direto pela diminuição de 65% das mortes causadas por desnutrição e por 53% dos óbitos causados por diarreia em crianças menores de 5 anos.

O texto do relatório da OMS destaca que “a transferência de renda condicionada serve como um incentivo financeiro que elimina barreiras econômicas para o acesso à saúde”. Além disso, prossegue o documento, “os estudos realizados em vários países mostram que esses programas podem aumentar a utilização dos serviços de saúde, o que leva a melhores resultados na área”. Ao condicionar a transferência de renda ao cumprimento de contrapartidas de saúde, portanto, esses programas contribuem também para que os países invistam na ampliação da cobertura dos serviços de saúde, buscando a sua universalização.

Fonte: Site do PT

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