A reunião aconteceu na Casa da Laide na rua 16, (rua Deputado Emiliano Franklin) n° 135, Bairro Jardim Comerciários, Regional Venda Nova, em Belo Horizonte no dia 6 de julho, às 17:30. O assunto é recorrente: reinvindicação da obra estruturada de canalização e posterior pavimentação sobre um córrego que atravessa o bairro, local esse que em circunstancias normais, seria o canteiro central de uma avenida. Os moradores querem esta obra inserida no Orçamento Participativo 2024/25. As vias mais prejudicadas são: Rua Deputado Emiliano Franklin, a Avenida da República, e a rua Cabo Raimundo Simão. Em tempo de chuva estas vias recebem enxurrada de aguas pluviais misturadas com esgoto do bairro mais altos em relação ao relevo. Esta agua podre misturada ao lixo desce morro a baixo vindo bairro como Jardim Europa, Nova Iorque e outros.

As águas se integram ao curso do córrego em questão totalmente poluído, impossibilitando uma vida digna aos montadores das imediações.
As melhorias vêm sendo cobradas há mais de 50 anos, segundo moradores. A população reclama que nesse trecho passam diariamente mais de 600 alunos da Escola. Estadual Dejanira Rodrigues de Oliveira. Nos horários de maior fluxo, não são raras as vezes que pessoas trafegando em sentido contrário precisam parar e ar a preferência aos demais que também precisam caminhar pelo beco até chegar à avenida principal onde circula o transporte coletivo. Carro nem pensar. Só a pé mesmo.

Participantes da reunião, jornalistas moradores nas imediações se indignaram com a situação. Eles alegam que a população não pode parar.
Na avalição dos comunicadores sociais, o chamado “Orçamento Participativo” da atual gestão está longe do conceito dedo OP criado pelo na sua primeira versão em Belo Horizonte no final dos anos 1980.

Como encaminhamento prático, participantes da reunião solicitaram dos profissionais da comunicação, no final do evento, que produzissem um release, para que os próprios moradores encaminhem posteriormente aos principais veículos de comunicação de Belo Horizonte, no sentido que, a imprensa local possa mostrar o sofrimento daqueles moradores, convivendo diariamente com o esgoto a céu aberto e trafegando em becos estreitos onde deveriam ser rua, por todos esses anos.